O CURUPIRA
Tinham dois caçadores, João Bigode e Zé Pequeno que estavam caçando em uma mata fechada, e encontraram um pobre tatu que estava na sua toca com seus filhotes, de repente João Bigode deu um tiro certeiro, matou o tatu. Logo em seguida foram para debaixo de uma árvore descansar e ascenderam um fogo para se esquentar enquanto passava a noite.
Enquanto isso Zé Pequeno foi dar umas volta para ver se encontrava um puleiro para passar a noite e matar algum bicho. Nesse momento ele viu o curupira em cima de um porco do mato e foi correndo contar para seu amigo. Ele falou: eu vi o curupira, o caçador mostrou para ele, que não viu nada, João Bigode achou que o amigo estava mentido, e deu uns supapos que ele caiu longe.
Mas ele viu e ficou com mais medo ainda que alguma coisa aparecesse para ele.
Quando João Bigode olhou para o lado viu sua espingarda pendurada em uma flecha, aí ele acreditou que havia algo estranho na floresta, retirou a sua arma e seguiu os passo. Mas o curupira estava indo para o outro lado. Ele andou, andou quando olhou deu de cara com o curupira. O caçador mais que depressa atirou no bicho assustador, a bala foi devagarinho e se transformou em um vagalume brilhante, que iluminou a floresta toda. O curupira fez o caçador virar um porco do mato.
Saíram das árvores um monte de cipó e se enrolou no tatu já morto, o curupira soltou uma luz bem forte que fez o tatu reviver e os filhotes do tatu ficaram muito feliz .
Zé Pequeno ficou com tanto medo que foi correndo apagar o fogo para não queimar a floresta e ser transformado em javali também, o curupira montou no porco do mato e foi embora, pela mata protegendo os animais e a floresta de caçadores malvados.
Escrito por:
Andréia
Jenyffer
Rodrigo
Érica
5º ANO – VESPERTINO
PROF. ROSEMARY
video: JURO QUE VI: O CURUPIRA
www.curtanaescola.com.br
Laboratório de Informática
Coordenadora SILVANE
Tinham dois caçadores, João Bigode e Zé Pequeno que estavam caçando em uma mata fechada, e encontraram um pobre tatu que estava na sua toca com seus filhotes, de repente João Bigode deu um tiro certeiro, matou o tatu. Logo em seguida foram para debaixo de uma árvore descansar e ascenderam um fogo para se esquentar enquanto passava a noite.
Enquanto isso Zé Pequeno foi dar umas volta para ver se encontrava um puleiro para passar a noite e matar algum bicho. Nesse momento ele viu o curupira em cima de um porco do mato e foi correndo contar para seu amigo. Ele falou: eu vi o curupira, o caçador mostrou para ele, que não viu nada, João Bigode achou que o amigo estava mentido, e deu uns supapos que ele caiu longe.
Mas ele viu e ficou com mais medo ainda que alguma coisa aparecesse para ele.
Quando João Bigode olhou para o lado viu sua espingarda pendurada em uma flecha, aí ele acreditou que havia algo estranho na floresta, retirou a sua arma e seguiu os passo. Mas o curupira estava indo para o outro lado. Ele andou, andou quando olhou deu de cara com o curupira. O caçador mais que depressa atirou no bicho assustador, a bala foi devagarinho e se transformou em um vagalume brilhante, que iluminou a floresta toda. O curupira fez o caçador virar um porco do mato.
Saíram das árvores um monte de cipó e se enrolou no tatu já morto, o curupira soltou uma luz bem forte que fez o tatu reviver e os filhotes do tatu ficaram muito feliz .
Zé Pequeno ficou com tanto medo que foi correndo apagar o fogo para não queimar a floresta e ser transformado em javali também, o curupira montou no porco do mato e foi embora, pela mata protegendo os animais e a floresta de caçadores malvados.
Escrito por:
Andréia
Jenyffer
Rodrigo
Érica
5º ANO – VESPERTINO
PROF. ROSEMARY
video: JURO QUE VI: O CURUPIRA
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Laboratório de Informática
Coordenadora SILVANE
JURO QUE VI O CURUPIRA
Era noite de lua cheia, o caçador e seu companheiro estavam caçando, enquanto o companheiro tirava o macaco de estimação da caixinha, o caçador estava a procura de animais para matar. Mas o macaco não queria sair da caixinha, de repente o macaco mordeu mão do companheiro, que gritou muito.
O caçador pediu para ele ficar quieto: - psiu, falou ele.
Enquanto andavam pela mata, os caçadores encontraram um tatu, que mataram, sem só e nem piedade, andaram muito pela floresta até encontrar um local para acender uma fogueira. O companheiro estava de vigia em cima de uma árvore e o caçador limpava a espingarda. O companheiro esqueceu e tirou um cochilo em cima da árvore, de repente ele caiu no chão, assustado com a chegada de muitos porcos do mato, e viu um homem grande, de olhos verdes, horroroso em cima de um daqueles animais. Ele pensou que não estava enxergando direito, esfregou os olhos, arregalou-os e olhou novamente, e saiu correndo em disparada, gritando para onde estava o caçador, nem conseguia falar direito, mas o parceiro não quis saber e empurrou seu companheiro no chão.
Quando o caçador olhou, viu sua arma pendurada em uma árvore com uma flecha, aí ele acreditou que havia algo de estranho na floresta e foi ver o que era, neste instante ele avistou o curupira, e deu-lhe um tiro certeiro, mas o grande bicho da floresta, fez a bala virar vagalume, que saiu voando, pela floresta a fora.
Se o companheiro ficou só de longe tremendo de medo, viu o curupira enrolar o tatu com cipó, criou coragem e tocou no cipó, que se desenrolou e o pobre tatu abriu os olhos e saiu pulado com o seu filho pela floresta. O curupira com os olhos saindo faísca, olhou para o caçador que o transformou em um javali. O pobre medroso correu para apagar o fogo e deu risadinha sem graça, com medo se ser transformado em algum animal. E é isso que acontece em noite de lua cheia, o curupira protege a floresta de homens maus.
Escrito por:
Diego
Janaina
Priscila
5º ANO – VESPERTINO
PROF. ROSEMARY
video: JURO QUE VI O CURUPIRA
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laboratório de informática
Coordendora SILVANE
Era noite de lua cheia, o caçador e seu companheiro estavam caçando, enquanto o companheiro tirava o macaco de estimação da caixinha, o caçador estava a procura de animais para matar. Mas o macaco não queria sair da caixinha, de repente o macaco mordeu mão do companheiro, que gritou muito.
O caçador pediu para ele ficar quieto: - psiu, falou ele.
Enquanto andavam pela mata, os caçadores encontraram um tatu, que mataram, sem só e nem piedade, andaram muito pela floresta até encontrar um local para acender uma fogueira. O companheiro estava de vigia em cima de uma árvore e o caçador limpava a espingarda. O companheiro esqueceu e tirou um cochilo em cima da árvore, de repente ele caiu no chão, assustado com a chegada de muitos porcos do mato, e viu um homem grande, de olhos verdes, horroroso em cima de um daqueles animais. Ele pensou que não estava enxergando direito, esfregou os olhos, arregalou-os e olhou novamente, e saiu correndo em disparada, gritando para onde estava o caçador, nem conseguia falar direito, mas o parceiro não quis saber e empurrou seu companheiro no chão.
Quando o caçador olhou, viu sua arma pendurada em uma árvore com uma flecha, aí ele acreditou que havia algo de estranho na floresta e foi ver o que era, neste instante ele avistou o curupira, e deu-lhe um tiro certeiro, mas o grande bicho da floresta, fez a bala virar vagalume, que saiu voando, pela floresta a fora.
Se o companheiro ficou só de longe tremendo de medo, viu o curupira enrolar o tatu com cipó, criou coragem e tocou no cipó, que se desenrolou e o pobre tatu abriu os olhos e saiu pulado com o seu filho pela floresta. O curupira com os olhos saindo faísca, olhou para o caçador que o transformou em um javali. O pobre medroso correu para apagar o fogo e deu risadinha sem graça, com medo se ser transformado em algum animal. E é isso que acontece em noite de lua cheia, o curupira protege a floresta de homens maus.
Escrito por:
Diego
Janaina
Priscila
5º ANO – VESPERTINO
PROF. ROSEMARY
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Coordendora SILVANE
